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INFORMAÇÃO IMPORTANTE ÀS COLETIVIDADES E AOS COLUMBOFILOS DO DISTRITO DE LISBOA 10/10/2019

 

A ACDLisboa recebeu uma carta do sr. presidente do Centro Columbofilo de Loures, sr. Telmo Pedro, em 24 de Maio de 2019, em plena campanha desportiva de 2019 a mostrar o seu desagrado com o enquadramento da sua coletividade na zona B, e o seu desacordo com a linha de voo voada, decisões essas anteriormente aprovadas em Assembleia Geral da ACDLisboa pela esmagadora maioria dos clubes e sustentadas pelo referendo directo aos Columbofilos para as épocas 2019/2020/2021.

Nesta mesma carta, o sr. presidente do CCLoures, sr. Telmo Pedro teve inclusive a necessidade de pedir que o CCLoures fosse inserido na Zona Oeste (Zona que já nem sequer existe) do Distrito de Lisboa na época 2020, pretendia este dizer Zona C.

E como se ainda não bastasse, teve ainda a faculdade de auto-substituir o conselho desportivo da ACDLisboa, e ele próprio não só afirma na mesma carta, que o distrito de Lisboa teria de voltar a elaborar ja em 2020 novamente soltas conjuntas, contra a opinião e vontade democrática de mais de 400 Columbofilos que votaram no referendo de soltas do distrito de Lisboa para 3 anos, e que representam quase 80% do distrito, como ainda teve a ousadia de elaborar em substituição do Conselho Desportivo da ACDLisboa novos blocos e zonas ao agrado do seu “patim”, onde de forma espantosamente inteligente colocava o Azambuja, Aveiras, Vilanovense, Castanheira a voar no Bloco de Torres Vedras, Cadaval etc...
O Vialonga na Zona B a voarem com o Sacavem e ate ao Lusitano ao fundo de Lisboa…

O Malveira com o Alhandra etc…

E por fim elaborou um bloco “a medida do seu patim” apenas com o Loures, Caneças, Santa Maria, Queluz e Amadora... extraordinário!!!

Entendeu o Conselho Desportivo da ACDLisboa que depois de ser eleito com maioria absoluta das Colectividades de Lisboa, onde o pilar do seu programa eleitoral era a autonomia desportiva de soltas nas especialidades de velocidade e meio fundo, e depois ver aprovado na Assembleia Geral mais assídua da ultima década, o referendo sobre soltas juntas ou separadas, e diversas linhas de voo, decidido diretamente por 80% dos Columbófilos Lisboetas, que o tema que o sr. presidente do CCLoures, sr. Telmo Pedro levantava, era para o Conselho Desportivo da ACDLisboa um “não tema.”

Ainda não satisfeito, e com a ajuda do seu eterno amigo sr. presidente da G.C.Vilanovense, sr. Carlos Teixeira, decidiram iniciar um movimento de “assalto” à democracia imposta pelas Coletividades e pelos Columbófilos no referido referendo elaborado pela ACDLisboa para as épocas desportivas 2019/2020/2021.

Nesse movimento, estes dois senhores da columbofilia Lisboeta, convenceram alguns diretores de algumas coletividades a assinarem um requerimento para uma Assembleia Geral Extraordinária, com vista a levarem a cabo as suas pretensões pessoais, já bem traçadas na carta que o sr. presidente do CCLoures, sr. Telmo Pedro havia enviado à ACDLisboa em 24 de Maio de 2019,  em plena Campanha desportiva 2019.

Requereram então ao Sr. Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ACDLisboa, as coletividades de:

 

CC.Loures,

GC.Vilanovense,

SC.Centro,

CC.Costa do Sol,

GC.Bucelas,

SC.Alges,

SC.São Domingos de Rana,

SC.Caneças,

CC.Algueirão/Mem Martins,

SCG.1º Maio Agualva,

SCCP. Aveiras de Cima,

 

a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária , com 3 simples pontos de ordem de trabalhos:

1- Revogar a elaboração de um campeonato a 7 provas por especialidade para 2020, conforme pretensão e decisão da ACDLisboa em junho de 2019.

2- Revogar as soltas separadas aprovadas nas 3 zonas para 3 anos, voltando a haver 1 solta conjunta das 3 zonas já em 2020.

3- Revogar os raios de encestamento para os campeonatos distritais do regulamento desportivo da ACDL, podendo cada columbófilo voar livremente e contar para os campeonatos distritais em qualquer Colectividade de qualquer bloco ou zona do distrito de Lisboa.

Exemplo prático desta “geringonça”:

Um calendário de velocidade de apenas de 6 provas, com solta conjunta para as 3 zonas onde por exemplo o columbófilo “Paulo, Cesar & Morais”, columbófilo de Azambuja pode a partir de 2020, voar e contar para o distrito no Bloco de Ericeira, ou no Bloco de Vialonga, ou no Bloco de Sacavém, ou no Bloco do Lusitano, ou ate no Bloco de Cascais, fazendo os seus pombos médias extraterrestres perante os demais, e obtendo coeficientes esmagadores, para se sagrarem facilmente campeões de Bloco, Zona, Nacionais e Olímpicos, gozando não só com os columbófilos dos diversos Blocos de Lisboa, como com os columbófilos dos restantes distritos Nacionais e de Países participantes nas Olimpíadas.

 

Que ideia tão iluminada e tão concertada com a verdade desportiva...! 


Após receber a carta das 11 referidas coletividades, lideradas pelos dois senhores descobridores de uma nova verdade desportiva Lisboeta, o Sr. Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ACDLisboa, decidiu antes de formalizar a sua decisão, pedir ao Sr. Doutor Presidente do Conselho Disciplina da ACDLisboa, um parecer sobre o requerimento destas coletividades, assim como solicitou o mesmo parecer à Direção e ao Conselho Desportivo da ACDLisboa.

Em seguida formalizou o Sr. Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ACDLisboa a sua resposta às 11 coletividades requeridas, decidindo que não poderia aceitar a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária porque nenhum dos 3 pontos requeridos pelas 11 coletividades é da competência de discussão e aprovação no Órgão da Mesa da Assembleia Geral da ACDLisboa, uma vez que os Estatutos da ACDLisboa definem de forma clara que são assuntos da estrita competência do Órgão do Conselho Desportivo da ACDLisboa, além de na mesma resposta, ter referido a anterior aprovação em Assembleia Geral da ACDLisboa do referendo de soltas a 3 anos, e as decisões democraticamente daí obtidas por 80% dos Columbófilos de Lisboa.

Ainda não satisfeitos com a resposta do Sr. Presidente da Mesa da Assembleia Geral da ACDLisboa, estes 2 senhores voltaram a reunir as 11 coletividades referidas, que representam apenas 20% do Distrito, e que conseguem com alguma criatividade e engenho um fácil controlo sobre alguns diretores decisórios destas mesmas coletividades.

 

Estas reuniões realizaram-se sempre nas “surdina” de todas as outras coletividades do Distrito de Lisboa, foram reuniões isentas da opinião das restantes 80% das coleticvidades, isentas do contraditório, isentas de democracia, numa clara estratégia de não perder o controlo de nenhuma das 11 coletividades que perfazem os 20% dos votos do Distrito de Lisboa e viabilizam assim o movimento de “assalto” à democracia imposta pelas coleticvidades e pelos Columbófilos no referido referendo elaborado pela ACDLisboa para as épocas desportivas 2019/2020/2021.

 


Os Estatutos da ACDLisboa são, aquilo que são, e os mesmos preveem que 20% das colectividades podem convocar uma Assembleia Geral Extraordinária, mesmo que o Órgão da Assembleia Geral da ACDLisboa não concorde com a elaboração e/ou legalidade da mesma, perante os Estatutos da ACDLisboa e do Regulamento Desportivo Nacional.

Decidiram estes 2 senhores, apoiados por mais 9 coletividades convocar diretamente uma Assembleia Geral Extraordinária, para o dia, hora e local escolhidos por eles e comunicaram à ACDLisboa ontem a tarde pelas 17h03m, dia 9 de Outubro de 2019, que esta Assembleia Geral Extraordinária vai se realizar na sede do CCLoures, na 5a feira dia 24 de Outubro de 2019 pelas 20h00.



Algumas considerações:

 

> O dia da semana (5a feira) é escolhido de forma estratégica para que muito poucas coletividades apareçam na Assembleia Geral e os mandatários do movimento tenham mais facilidade em discutir e votar os pontos que eles próprios criaram para a ordem de trabalhos da Assembleia Geral Extraordinária realizada em “sua própria casa”.

 

> A hora escolhida (20h00) para uma Assembleia Geral realizada a uma 5a feira dia de trabalho e véspera de outro dia de trabalho é Extraordinariamente bem escolhida. 

Nota, que o Presidentes da Mesa da Assembleia Geral da ACDLisboa sugeriu a mesma ser adiada para o fim de semana de 1 ou 2 de Novembro de 2019, mas os 2 senhores mandantes do movimento não aceitaram. 

 

> O local escolhido foi o do costume, durante 15 anos o sr. Carlos Teixeira enquanto presidente da ACDL selecionou o CCLoures como a sua sala magna preferida.

 

> A ACDLisboa não sabe sequer como foram e se foram convocadas todas as coletividades Associadas da Associação com os 15 dias de antecedência Estatutários, para estarem presentes.

 

> O requerimento desta Assembleia Geral vem apenas assinado pelo sr. presidente do CCLoures, sr. Telmo Pedro, como o “delegado das coletividades subscritoras”, ou seja, nenhuma coletividade assina nem carimba o referido requerimento.

 

>Depois de um dos membros dos atuais Órgãos Sociais da ACDLisboa falar ontem ao final da tarde por telefone com o presidente de uma destas 11 coletividades “pseudo-signatarias” deste requerimento para uma Assembleia Geral Extraordinária, o referido presidente, para espanto dele próprio, nem sabia da data, dia, hora e local dessa mesma Assembleia.

 

> Nenhuma Colectividade destas 11, elaborou uma Assembleia Geral de Sócios, para expor os assuntos envolvidos aos mesmos, e estarem assim devidamente legitimados por estes Sócios que são os verdadeiros donos das coletividades, sobre os assuntos de soltas desportivas envolvidas neste movimento, assuntos estes que os mesmos sócios já decidiram o que desejavam para 3 anos, e vêm agora as suas opiniões e decisões a serem “toureadas” sem sequer serem ouvidos.

 

> Nenhuma destas 11 coletividades solicitou uma reunião com o Conselho Desportivo da ACDLisboa para falarem sobre as 7 ou 6 soltas, sobre os raios de encestamento ou sobre as soltas separadas ou conjuntas, nenhuma. Portanto não se podem queixar de falta de diálogo com a ACDLisboa.

 

> Destas 11 coletividades, 2 delas nem fizeram campanha desportiva em 2019, estiveram fechadas sem elaborarem campanha desportiva, e mesmo assim entendem que devem opinar e decidir pelas coletividades ativas em campanha desportiva, se as soltas são juntas ou separadas, se são 7 ou 6 soltas e se os raios de encestamento são “cozidos ou assados”.

referimo-nos as coletividades de SC.Algés e SC.Centro.

 

> Das 11 coletividades, em 8 destas os seus sócios e verdadeiros donos das coletividades votaram no referendo vinculativo por maioria em SOLTA SEPARADA. 

Como podem estes senhores diretores destas coletividades que viram a vontade expressa dos seus sócios no referendo vinculativo para 2019/2020/2021, ser SOLTA SEPARADA, associarem-se 1 ano depois a um movimento de “assalto” à própria vontade expressa dos sócios da sua própria Colectividade???

Que respeito têm estes senhores diretores pelos seus próprios Sócios das coletividades que dirigem???

 

> Os atuais Órgãos Sociais da ACDLisboa têm sido apelidados de ditadores, mas afinal, os atuais Órgãos Sociais da ACDLisboa foram os únicos que praticaram democracia na columbofilia Lisboeta, auscultando primeiramente a opinião de TODAS as coletividades em Assembleia Geral, que legitimaram por esmagadora maioria absoluta a ACDLisboa a elaborar em seguida um referendo decisório aos Columbófilos de Lisboa, que Democraticamente e de forma também esmagadora (80%) decidiram se as soltas eram separadas ou conjuntas e quais os quadrantes de voo das mesmas soltas.

 

> Enquanto nas coletividades, alguns presidentes e outros diretores “apoderam-se” das mesmas, fazendo inclusive do site oficial das coletividades um facebook particular onde despejam verborrices de quando em vez, e agora decidiram estes “donos” das coletividades, reunir na “surdina” dos seus sócios, e fazer parte de movimentos de “assalto” contra o que os próprios sócios das suas coletividades democraticamente escolheram no referendo a 3 anos, e  assinam requerimentos para Assembleias Gerias da ACDLisboa, propondo revogar aquilo que os seus Associados aprovaram! 

 

Extraordinário! 

 

Todos sabemos muito bem, os reais motivos e os objetivos finais deste movimento liderado pelos senhores. Telmo Pedro e Carlos Teixeira, sabemos que não é fácil lidar com a frustração da derrota, a frustração é um sentimento de impotência quando algo que era esperado não acontece. Ela ocorre quando uma expectativa ou desejo não é satisfeito. 

O sr. Carlos Teixeira ainda não conseguiu digerir a derrota das eleições de outubro de 2017 aos Órgãos Sociais da ACDLisboa, passados 2 anos os Columbófilos já só se lembram dele pela desgraça de projeto desportivo, financeiro e patrimonial que deixou na ACDLisboa em 2017, com calendários, zonas e soltas diferentes em todos os 15 anos em que liderou a ACDLisboa, onde deixou mais de 60.000€ negativos (sessenta mil euros negativos) só no seu ultimo mandato, com camiões a caírem de podre a transportar os pombos dos Columbófilos Lisboetas e com mais de 130.000€ (cento e trinta mil euros) gastos em mapas de quilómetros e despesas de deslocações onde o dinheirinho do povo ia pagando tudo.

 

Normal o sentimento de frustração quando vê ainda só a meio de um novo mandato, os inexperientes novos Diretores da ACDLisboa terem os 3 camiões já totalmente remodelados, os maiores lucros da historia da ACDL e os melhores resultados desportivos de sempre Nacionais e Olímpicos já conquistados ate hoje, tudo isto sem debitar 1 único euro de mapas de quilómetros e deslocações e mariscadas à ACDLisboa e aos seus Columbófilos!

 

Entendemos que a sua frustração e quiçá necessidade financeira fale mais alto, e mesmo sem concorrer com pombos seus atualmente e também contra a vontade dos votos expressos da Colectividade que o sr. Carlos Teixeira preside, tenha esta desesperada necessidade de tentar voltar para a sua tão amada ACDLisboa. 

Lembramos que a Colectividade de Vila Nova da Rainha votou por maioria no referendo de soltas em solta separada e em soltas na linha de Bragança, deve ser extraordinariamente frustrante, como ex-presidente da ACDL, verificar que nem os apenas 7 concorrentes da Colectividade que o sr. Carlos Teixeira presidiu e ainda preside, estiveram afinal em total desacordo com os 15 anos de geringonça de soltas organizada pelo sr. Carlos Teixeira enquanto presidente do Vila Nova da Rainha e da ACDLisboa.

 

Já o sr. Telmo Pedro não consegue digerir as derrotas desportivas que por norma e salvo 1 em cada 10 anos lhe são aplicadas nas classificações distritais.

 

Todos sabemos que não é fácil lidar com a frustração da derrota, a frustração é um sentimento de impotência quando algo que era esperado não acontece.

Ela ocorre quando uma expectativa ou desejo não é satisfeito, e depois de ganhar tudo no Bloco 3 e na Zona B do Distrito de Lisboa e ter sido Campeão Nacional de uma especialidade em 2019, e levantar todos estes trofeus em Dezembro e Janeiro, não é fácil 9 meses depois chegar a conclusão que a sua tão consistente colónia tem os seguintes trofeus a levantar na Gala distrital da ACDLisboa e na Gala Nacional da FPC em 2019:



ACDLisboa Campeonato do Columbofilo - Bloco 3 nas especialidades de Velocidade, Meio Fundo, Fundo, Geral = ZERO TROFEUS para levantar



ACDLisboa Campeonato do Pombo Às - Bloco 3 nas especialidades de Velocidade, Meio Fundo, Fundo, Geral = ZERO TROFEUS para levantar



ACDLisboa Campeonato do Columbofilo - Zona B nas especialidades de Velocidade, Meio Fundo, Fundo, Yearlings, Maratona e Geral = ZERO TROFEUS para levantar



ACDLisboa Campeonato do Pombo Às - Zona B nas especialidades de Velocidade, Meio Fundo, Fundo, Yearlings, Maratona e Geral = ZERO TROFEUS para levantar



ACDLisboa Campeonato Distrital fundo = ZERO TROFEUS para levantar



ACDLisboa Campeonato Pombo Às fundo = ZERO TROFEUS para levantar



F.P.C Campeonatos Nacionais do Columbofilo = ZERO TROFEUS para levantar 

 

FPC Campeonatos Nacionais do Pombo Às = ZERO TROFEUS para levantar 



Saber ganhar é fácil, saber perder é que é uma virtude difícil de adquirir, e não é para todos.



Estes 2 senhores, são os mandates deste desesperado movimento, e estão a fazer de mais 9 diretores de outras coletividades “seus marionetes” para que estes 2 senhores tentem desesperadamente atingir os seus verdadeiros objetivos.



Cabe aos columbófilos e às coletividades do distrito Lisboa avaliarem toda esta geringonça e estarem presentes, se assim o entenderem, nesta Assembleia Geral Extraordinária na Colectividade de Loures na 5a feira dia 24 de Outubro de 2019 pelas 20h00.

 

Para divulgação das Coletividades e dos Columbófilos do Distrito de Lisboa, anexamos a carta que a ACDLisboa recebeu ontem via email às 17h03m, do CC.Loures.

 

 

Veja aqui a convocatória do CC.Loures - Assembleia Geral Extraordinaria